Registro empresarial
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Jucerja: números de abril entre os melhores da história

A Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro (Jucerja) registrou um total de 5.442 novas empresas em abril em território fluminense.

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12 de maio de 2023
Vinicius Palermo
Jucerja: números de abril entre os melhores da história
O número é o segundo maior de todos os meses de abril, nos 214 anos de existência da Jucerja.

A Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro (Jucerja)registrou um total de 5.442 novas empresas em abril em território fluminense. O número é o segundo maior de todos os meses de abril, nos 214 anos de existência da autarquia, atrás apenas da marca de 2022, quando foram computados 5.590 novos negócios. De janeiro a abril de 2023, foram abertas 22.288 empresas no estado.

Do total de aberturas registradas em abril, 4.897 se referem à constituição de novas empresas. Também estão incluídas 457 aberturas de filiais e 88 inscrições de transferências. Todas as categorias significam criações de novos negócios no Estado do Rio.

“Esses números comprovam que os empreendedores voltaram a confiar no Rio de Janeiro e estão escolhendo o Estado para estabelecer ou ampliar seus negócios”, afirmou o governador Cláudio Castro.

Entre as principais atividades das novas empresas estão o setor de Serviços, combinado com as áreas de escritório e apoio administrativo (821), a atividade médica ambulatorial (744) e o comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios (633).

“Estamos mantendo uma regularidade no número de aberturas de empresas nos primeiros meses do ano, em relação a 2022. Isso se deve à nossa constante busca por ferramentas que facilitam a vida do empreendedor fluminense como, por exemplo, a Resolução Cogire 07, publicada essa semana no Diário Oficial. Graças a ela, 67 tipos de atividades empresariais foram reclassificados para Risco 1, o mais baixo e, consequentemente, com menos trâmites para a abertura de um novo negócio”, destaca o presidente da Jucerja, Sergio Romay.


Estande da Jucemg em evento atrai prefeitos e gestores

Prefeitos, vice-prefeitos, secretários municipais e empresários que participaram do 38º Congresso Mineiro de Municípios, realizado em Belo Horizonte (MG) até a última quarta-feira, tiveram a oportunidade de conhecer em detalhes como funcionam e quais os benefícios de projetos como a Sala Mineira do Empreendedor e a Redesim, dentre outras importantes iniciativas da Junta Comercial de Minas Gerais (Jucemg).

Realizado pela Associação Mineira dos Municípios (AMM), o congresso é considerado o maior evento municipalista do Estado e um dos maiores do país e tinha a expectativa de receber 10 mil pessoas.
A Jucemg participou do congresso em estande compartilhado com a Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico (Sede) e o Sebrae Minas.

O objetivo, como explica o gerente de Integração da Jucemg, Gabriel Tavares, é prestar informações aos gestores municipais sobre o funcionamento da Sala Mineira do Empreendedor, presente hoje em 403 municípios, e, ao mesmo tempo, esclarecer sobre como efetivar a Redesim.

“O objetivo dos projetos é propiciar a melhoria do ambiente de negócios e o desenvolvimento econômico local, tornando-se o ponto único de contato do empreendedor com o poder público. A Sala funciona como um ponto de apoio aos municípios em relação ao empreendedorismo, gestão dos pequenos negócios e à Redesim”, informa Gabriel Tavares.


Evolução do Empresa Mais Simples é foco de palestra

A Evolução do Balcão Único, lançado no Ceará como Empresa Mais Simples, foi tema da palestra apresentada pela diretora do Departamento Nacional de Registro Empresarial e Integração (DREI), Amanda Mesquita, no terceiro dia de atividades do I Seminário do Convênio Redesim Conectada, ocorrido nesta quinta-feira (11), no auditório do Sebrae/CE. O evento se encerra hoje, após três dias de debates sobre evoluções tecnológicas no serviço público, com palestras e conclusões sobre os debates realizados no dia anterior.

Na palestra “As possibilidades de melhoria do ambiente de negócios com o Balcão Único”, a diretora do DREI ressaltou que todos os estados que adotaram o Balcão Único apresentaram reduções significativas no tempo de abertura de empresas. Ela também ressaltou a importância da padronização de procedimentos entre juntas comerciais e no investimento de tecnologias para simplificar o acesso à informação dos empresários.

“Eu vejo a junta comercial como um agente prestador de serviços e disseminador de conhecimento, sempre buscando a simplicidade da experiência do usuário por meio da tecnologia. A gente já avançou muito, vejo que as juntas querem continuar evoluindo, muito dedicadas à melhoria do ambiente de negócios. Hoje, nosso maior desafio é ampliar os feitos já conquistados”, expressou Amanda durante a palestra.


Juceal e CGE-AL assinarão termo de cooperação entre os órgãos

Representantes da Junta Comercial do Estado de Alagoas (Juceal) e da Controladoria-Geral do Estado de Alagoas (CGE-AL) se reuniram, e decidiram pela assinatura de termo de cooperação entre os órgãos para acesso da CGE-AL aos dados empresariais registrados no estado.

O acordo de cooperação técnica deve ser assinado nos próximos dias. Antes disso, a Superintendência de Correição e Informações e Estratégicas (Supcie) da CGE vai se reunir com uma equipe da Juceal para alinhar os termos.

O presidente da Juceal, Ricardo Dória, por sua vez, destacou que o foco da Junta Comercial é apresentar dados transparentes, auxiliando nos trabalhos de defesa e fiscalização.

“O nosso trabalho é pensado no coletivo, em como vamos oferecer formas de ajudar o Governo do Estado. Então pode ter certeza que estamos à disposição para o que for preciso. Essa reunião é algo fundamental, muito pela quantidade de informação e serviços que a Junta Comercial oferece”.