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O Itaú Unibanco Holding informou na terça-feira, 28, o início das operações do Itaú Gestão de Ativos (IGA), empresa do conglomerado Itaú Unibanco especializada na oferta de serviços de gestão de eficiência de custos, compras corporativas e patrimônio.
Em comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o banco destaca que, derivada da área de Compras e Gestão de Patrimônio do Itaú Unibanco, a IGA atuará como uma companhia não financeira e de perfil técnico, contando com uma equipe de 370 profissionais especializados, responsáveis pela prestação de serviços focados em eficiência operacional, qualidade e relação ética e transparente, estendendo às empresas de diversos segmentos e clientes do banco as práticas e resultados já obtidos no Itaú Unibanco, que também é cliente da IGA.
“Com a prestação de serviços ao banco, a IGA já nasce com o porte e expertise de uma das 10 maiores empresas em seu segmento no Brasil, gerenciando anualmente mais de R$ 16 bilhões em compras, uma carteira de R$ 6,3 bilhões em ativos não financeiros e mais de 1 milhão de metros quadrados em espaços corporativos”, destaca.
Segundo o banco, a IGA será uma empresa digital na oferta de soluções, oferecendo serviços e produtos para todos os portes de empresa, conforme suas necessidades. A expectativa é que as receitas com serviços prestados para outras companhias, além do Itaú Unibanco, respondam pela maioria da geração anual de valor da IGA.
No mês passado, o Itaú lançou um novo fundo, chamado Itaú Balanceado Ativo FMP-FGTS Carteira Livre, que é direcionado para as pessoas que investiram recursos do FGTS em Fundos Mútuos de Privatização (FMPs).
Por meio deste novo produto, os investidores podem migrar recursos que já possuem alocados em FMPs que alocam em uma única ação para uma alternativa que diversifica o seu portfólio com gestão ativa abrangendo renda fixa e variável.
“O interessante de um FMP é a possibilidade de utilizar recursos do FGTS para a compra de ações de uma empresa específica em busca de rentabilidade potencialmente maior, considerando a volatilidade inerente de ativos de renda variável e totalmente condicionado ao desempenho de uma companhia. O nosso produto reúne, por um lado, a possibilidade de usar esse recurso do FGTS já investido em um FMP em um ativo com portfolio mais diversificado e flexível, de forma equilibrada’, diz Claudio Sanches, diretor de produtos de investimento e previdência do Itaú Unibanco.
O Itaú Balanceado Ativo possui uma política de investimentos que busca manter 55% dos recursos em renda variável e 45% em renda fixa. Na parcela de variável, a estratégia adotada é a mesma do fundo Asgard, gerido pela Itaú Asset, tendo como objetivo superar o Ibovespa capturando as oportunidades de alta convicção em empresas que não estejam corretamente precificadas. A estratégia é liderada por um time de gestão reconhecido no mercado e premiado internacionalmente.
Na parte de renda fixa, o fundo combina as principais estratégias de crédito privado da Itaú Asset, que se beneficiam de três importantes pilares para a geração de retorno: análise de crédito diferenciada com pesquisa e ratings Corporativo, proprietários, acesso a colocações exclusivas (“private placement”) e
gestão ativa.
O fundo Itaú Balanceado Ativo FMP-FGTS Carteira Livre está disponível para contratação via portabilidade dos recursos já alocados em FMPs. O fundo possui taxa de administração de 1,50% ao ano e tributação de 15% do quemexceder o rendimento do FGTS. Para fazer a portabilidade, o investidor deve solicitar diretamente para a instituição na qual mantém o investimento em FMP.
