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O Alibaba planeja desmembrar seus negócios em seis grupos separados, na maior reestruturação do gigante de comércio eletrônico chinês, em um anúncio feito apenas um dia após seu cofundador Jack Ma ter sido avistado na China depois de passar quase um ano no exterior.
Segundo comunicado, o Alibaba vai se tornar uma holding company administrada pelo atual presidente e CEO, Daniel Zhang. Os negócios serão desmembrados em seis grandes áreas: nuvem, comércio eletrônico na China, comércio eletrônico global, mapeamento digital e entrega de alimentos, logística, e mídia e entretenimento.
Os seis grupos terão seus próprios CEOs que se reportarão a suas respectivas diretorias e serão totalmente responsáveis pelo desempenho de cada unidade. O grupo de comércio eletrônico doméstico continuará sendo uma unidade de propriedade integral do Alibaba.
Cada um dos novos grupos poderá levantar recursos e lançar ofertas públicas iniciais (IPO, na sigla em inglês) de ações no momento oportuno, disse Zhang em carta aos func Segundo o novo relatório de pesquisa intitulado “A Estratégia de Nuvem de Próxima Geração na Ásia”, encomendado pela Alibaba Cloud, a espinha dorsal de tecnologia e inteligência digital do Grupo Alibaba, oitenta e quatro por cento dos usuários existentes de serviços de nuvem esperam aumentar seus investimentos na tecnologia de nuvem em 2023, enquanto mais de quatro em cada cinco (84%) planejam uma migração completa para a nuvem em dois anos.
À medida que mais empresas transferem seus negócios críticos para a Internet para lidar com suas cargas de trabalho com eficiência no mundo pós-pandêmico, as empresas na Ásia que já estão usando serviços de nuvem planejam aumentar seus investimentos em várias estratégias de nuvem no próximo ano.
O aumento provavelmente virá da Tailândia (95%), Indonésia (94%), Filipinas (91%), Região Administrativa Especial de Hong Kong (S.A.R.) (83%) e Cingapura (83%), enquanto uma porcentagem maior das empresas pesquisadas no Japão e na Coréia do Sul indicam que manterão seus níveis atuais de investimento.
Entre as principais indústrias, espera-se que o setor de jogos veja o aumento mais acentuado no investimento em nuvem, seguido por Mídia e Telecomunicações, Internet e Tecnologia e Serviços Financeiros.
Em termos de prioridades de investimento, uma parcela maior de empresas na Ásia se concentrará em análise de dados e IA (53%), computação em nuvem (52%) e automação (46%). O fato de que mais da metade das empresas planeja aumentar o investimento em computação em nuvem ressalta a importância da infraestrutura de nuvem no suporte ao crescimento dos negócios.
“A pesquisa mais recente revela informações importantes para empresas e provedores de serviços em nuvem na Ásia. A adoção da nuvem tornou-se um pré-requisito para o sucesso das empresas e nossos clientes estão adotando uma estratégia diversificada de nuvem para impulsionar o crescimento dos negócios na era digital. Com a infraestrutura de nuvem sendo a base definitiva para muitas inovações de ponta, como IA generativa, estamos mais comprometidos do que nunca em fornecer soluções comprovadas baseadas em nuvem para empresas em diferentes setores e apoiar sua migração perfeita para os serviços em nuvem”, disse Selina Yuan, vice-presidente do Alibaba Group e presidente de negócios internacionais da Alibaba Cloud Intelligence.
Embora mais de dois terços (69%) das empresas pesquisadas tenham usado a nuvem por pelo menos três anos, as da RAE de Hong Kong, Japão e Cingapura são as primeiras a adotar, com apenas uma em cada cinco (20%) tendo menos de três anos de experiência no uso de serviços em nuvem. Em termos de indústria, Internet e Tecnologia, Manufatura e Serviços Financeiros mostram o mais alto nível de maturidade em nuvem.
A Alibaba Cloud contratou a empresa de pesquisa de mercado global NielsenIQ para conduzir a pesquisa, com o objetivo de entender melhor o estado de adoção das estratégias de nuvem predominantes – privada, pública e híbrida – em toda a Ásia.
A pesquisa também revela que 84% das empresas pesquisadas esperam migrar totalmente para a nuvem nos próximos dois anos, em parte devido às novas necessidades que surgiram durante a pandemia. Mais de um terço (36%) dos entrevistados antecipam uma migração completa para a nuvem nos próximos seis meses.
Entre as empresas pesquisadas, o impacto do COVID-19 levou a mudanças significativas no uso de TI, com 54% relatando um aumento no uso de software baseado em nuvem e 41% relatando aceleração com a migração para a nuvem.
