O Banco do Brasil teve a marca considerada como a mais forte do Brasil pela Brand Finance, consultoria que todos os anos calcula as marcas de maior força do mundo. O índice de força de marca do banco foi de 79,1, com nota AA+.
“Atuamos com protagonismo em 2023 nos diversos mercados no Brasil e no mundo. E seguiremos sendo parceiros dos nossos diversos públicos de relacionamento para maximizarem suas conquistas. Por isso, esse reconhecimento como marca mais forte da América Latina e como uma das mais valiosas do Brasil é motivo de muito orgulho e incentivo para nós, já que é mais um indicativo de que estamos no caminho correto”, afirma em nota a presidente do banco, Tarciana Medeiros.
Segundo ela, a gestão do banco tem compromissos públicos e metas concretas em termos de desenvolvimento social, econômico e ambiental, o que também se reflete sobre o desempenho do BB no levantamento.
A força da marca é uma medida, feita pela consultoria, que envolve critérios intangíveis em relação aos concorrentes. A segunda marca brasileira mais forte é a do Itaú Unibanco, com índice de força de 78 e nota AA+.
A Brand Finance calcula também o valor das marcas. Neste quesito, a do BB foi considerada a segunda mais bem colocada entre as brasileiras, com valor de US$ 5,5 bilhões (o equivalente a R$ 27,2 bilhões), atrás apenas do Itaú Unibanco, cuja marca foi avaliada em US$ 8,3 bilhões (R$ 41 bilhões), e à frente do Bradesco, com marca avaliada em US$ 5 bilhões (R$ 24,7 bilhões).
A marca do BB teve valorização de 11% entre os rankings de valor de 2022 e 2023, e ganhou 50 posições se consideradas todas as marcas do mundo, chegando à 431ª posição. A do Itaú perdeu 21 posições, ficam em 263º, e a do Brasil caiu 12 posições, para o 477º lugar.
Se consideradas as marcas da América Latina, a do BB é a terceira mais valiosa, atrás do Itaú e da cerveja Corona Extra, avaliada em US$ 10,4 bilhões (R$ 51,4 bilhões). A Corona é também a marca mais forte da América Latina, com nota 86 no ranking.
Sustentabilidade
O Banco do Brasil foi considerado o mais sustentável do mundo pela consultoria Corporate Knights, que avalia o desempenho em sustentabilidade corporativa de cerca de 7.000 empresas de capital aberto mundo afora com receitas brutas acima de US$ 1 bilhão. Foi a quinta vez que o BB foi o banco mais bem avaliado entre as 100 empresas mais sustentáveis. Além disso, pela primeira vez, a instituição figurou entre as dez organizações mais bem colocadas, ocupando a sexta posição.
A avaliação da Corporate Knights leva em conta 25 indicadores econômicos, ambientais e sociais, relativos a receitas e investimentos sustentáveis, promoção da descarbonização, diversidade racial e de gênero.
“Este reconhecimento evidencia nossa atuação consistente no tema ASG sigla para boas práticas ambientais, sociais e de governança Em 2023, reforçamos ainda mais este nosso trabalho, com a criação de uma Unidade Estratégica para conduzir de modo transversal as pautas ambientais, sociais e de governança no banco”, afirma a presidente do BB, Tarciana Medeiros, em nota. “Temos compromissos públicos e com metas concretas em cada uma dessas frentes, atuando de modo voluntário, protagonista e como verdadeiros líderes em sustentabilidade empresarial no Brasil e no mundo.”
Além das metas e estruturas internas voltadas ao tema, o banco tem uma carteira de R$ 338,2 bilhões em créditos com pegada sustentável. São empréstimos e financiamentos para atividades e setores que têm impactos sociais e ambientais positivos, como energias renováveis, eficiência energética, produção sustentável de alimentos e desenvolvimento local e regional.
“Estamos em um momento em que nossas ações e compromissos para um mundo mais sustentável, conectados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, convidam todos os públicos de relacionamento a assumirem responsabilidades diante das mudanças climáticas e seus efeitos na vida das pessoas e comunidades no presente e no futuro”, diz o vice-presidente de Governo e Sustentabilidade Empresarial do banco, José Ricardo Sasseron.
No ano passado, o BB participou de eventos mundiais, como a COP 28, definiu metas de preservação florestal e reflorestamento e lançou uma campanha mundial pela preservação da floresta amazônica. O banco aplica mais de R$ 52 bilhões em produtos com benefícios sociais e ambientais na região, sendo R$ 2 bilhões em projetos de bioeconomia a partir de produtos extraídos da floresta.