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Klini Saúde mostra diferenciais em evento promovido pelo CVG-RJ

O Clube Vida em Grupo do Rio de Janeiro (CVG-RJ), recebeu para um café da manhã, na quarta-feira, dia 26 de junho, a Klini Saúde, operadora 100% carioca

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29 de junho de 2024
Vinicius Palermo
Klini Saúde mostra diferenciais em evento promovido pelo CVG-RJ
Da esquerda para a direita: Camila Beringui, gestora comercial Klini; Luiz Henrique Junior, diretor comercial Klini; Sonia Marra, diretora do CVG-RJ; Flávia Mattos, gestora comercial Klini e Enio Miraglia, diretor social do CVG-RJ

O Clube Vida em Grupo do Rio de Janeiro (CVG-RJ), recebeu para um café da manhã, na quarta-feira, dia 26 de junho, a Klini Saúde, operadora 100% carioca, criada em 2020 e que hoje já atende 110 mil vidas. “Esse encontro foi muito importante para os corretores de seguros conhecerem a fundo a proposta de negócios da Klini e ter mais uma opção para oferecer aos seus clientes. Especialmente, num momento difícil para o setor de saúde suplementar que passa por grandes desafios”, declara Sonia Marra, diretora do CVG-RJ.

A Klini Saúde se destaca por ter a maior rede hospitalar privada do Rio de Janeiro, a Rede Hospital Casa. São 12 hospitais, entre eles um hospital especializado em oncologia e outro em oftalmologia, 1200 leitos, 48 centros cirúrgicos e cerca de 35 mil atendimentos ao mês. “O nosso maior diferencial é o acolhimento ao cliente, o atendimento humanizado. Para isso oferecemos planos acessíveis com menores custos e alta qualidade, temos um núcleo de medicina preventiva, benefício farmácia, uma rede própria de hospitais e a nossa telemedicina também tem uma rede própria de médicos. Não são médicos terceirizados”, fala Luiz Henrique Junior, diretor comercial da Klini Saúde.

A operadora oferece seis produtos para diferentes perfis de clientes. Há o Klini Laboratorial, o Klini Rede Casa Hospitalar, o Klini Start, o Klini Essencial, o Klini Total e o Klini Sênior 50+. Segundo Luiz Henrique Junior, o Klini Sênior 50+ é atualmente o mais procurado por atender uma faixa crescente da população que tem tido dificuldade em encontrar convênios que os aceitem, especialmente, nessa etapa da vida que mais necessitam de cuidados personalizados.


IRB(Re) publica seu primeiro Relatório de Sustentabilidade

O IRB(Re) publicou nesta sexta-feira (28) seu primeiro Relatório Anual de Sustentabilidade, referente a 2023. O documento, alinhado às orientações da Global Reporting Initiative (GRI), aborda aspectos ambientais, sociais e de governança.

“Em 2024, celebramos 85 anos e a apresentação desse relatório é um marco. Nossas atividades são diretamente conectadas ao conceito de sustentabilidade, pois representam um instrumento de gestão de riscos para o tratamento adequado e a minimização dos impactos que possam afetar o desempenho das empresas e a vida das pessoas”, afirma Marcos Falcão, CEO do IRB(Re).

De acordo com o relatório, o estudo de materialidade concluído no ano passado pelo ressegurador tem como objetivo identificar potenciais riscos de sustentabilidade na atividade principal e na gestão da companhia.

“Os riscos de sustentabilidade englobam, entre outros, riscos climáticos, ambientais e sociais, e a gestão desses riscos é crucial para as nossas operações e para as linhas de negócio nas quais atuamos. De todos os riscos apontados pelo estudo, o risco de alterações climáticas é o que merece mais atenção. Por isso, temos iniciativa voltada diretamente para pesquisas envolvendo o tema alterações climáticas. Também abordamos esses riscos em estudos, análises e monitoramentos”, comenta Thaís Peters, diretora de Controles Internos, Riscos e Conformidade do IRB(Re).

Além de considerar os resultados econômico-financeiros apurados pelo IRB(Re) em 2023, quando a companhia retomou a lucratividade, o Relatório de Sustentabilidade destaca resultados não financeiros como a implementação do Programa de Integridade, o fortalecimento da estrutura de governança corporativa, a redução em 70% do consumo de energia, a diminuição de 20% no gasto de água e a participação no índice de diversidade da B3.


Aconseg-RJ receberá executivos da EZZE Seguros dia 10 de julho

Dando continuidade a programação de estreitamento de laços de parceria e comerciais com as seguradoras que atuam com o canal assessoria, a Aconseg-RJ irá receber em sua sede, no dia 10 de julho, os executivos da EZZE Seguros: Leandro Miranda, superintendente canal assessorias; Diego Azevedo, VP massificados; e Bianca Coelho, gerente comercial.

Uma das mais jovens seguradoras do mercado, a EZZE foi criada em 2018 e atua nos ramos de Automóvel, Garantia, D&O, E&O, Responsabilidade Civil, Riscos de Engenharia, Riscos Diversos, Transportes e Fiança Locatícia.

A companhia será uma das patrocinadoras do almoço de apresentação da nova diretoria para o biênio 2024/2026, que será realizado no dia 14 de agosto. Evento: Apresentação da EZZE Seguros
Local: Sede da Aconseg-RJ – Rua do Rosário, 61 – salas 202 e 203 – Centro, Rio de Janeiro – RJ


Seguro Garantia pode ajudar governo a evitar obras paradas

As seguradoras estão prontas para expandir a cobertura de seguros nas obras públicas, aguardando apenas a regulamentação da Nova Lei de Licitação. Dyogo Oliveira, presidente da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), destacou essa preparação durante o XII Fórum de Lisboa, em 27 de junho. Oliveira afirmou que o Seguro Garantia pode solucionar 70% dos problemas financeiros e técnicos enfrentados pelas empresas contratadas pelo governo.

“A nova lei de licitações está inovando os contratos e criando uma experiência de relacionamento do Estado com a execução de obras públicas, similar ao que é praticado em países desenvolvidos. As seguradoras só ofereceriam seguro para obras com bons projetos e com todos os riscos avaliados”, explicou Dyogo Oliveira.

O Seguro Garantia é um instrumento eficiente para assegurar a funcionalidade das concessões de serviços delegados e o cumprimento das atividades concedidas. Além disso, oferece compensação financeira ao Estado em caso de atrasos na conclusão de projetos, danos materiais ou outras perdas financeiras. Esse seguro pode incentivar o investimento público em projetos de infraestrutura essenciais para o desenvolvimento do Brasil, como os incluídos no Novo PAC, estimados em R$ 1,7 trilhão.